O agronegócio brasileiro vai ganhar sua obra definitiva no cinema. Com lançamento previsto para o segundo semestre de 2026, “Brasil Agro – Terra que Alimenta, Futuro que Inspira” desponta como o registro histórico audiovisual do setor, contemplando a diversidade da cadeia produtiva e a essência agroambiental do Brasil, destacando a força da terra, da indústria, da inovação e da vocação de um povo.

Para Gislaine Balbinot, diretora-executiva da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), o documentário tem a missão de traduzir a grandiosidade e a diversidade do agro brasileiro. “Não se trata apenas de contar a história de um setor, mas de retratar a essência de um país que tem na terra sua maior vocação, conectando tradição, tecnologia, sustentabilidade e o papel fundamental de homens e mulheres que fazem o agro acontecer todos os dias”.

Idealizado por Tereza Farias, CEO da 3M Comunicação, e com a chancela institucional da ABAG, o filme tem direção do cineasta Adriano Portela, reconhecido por sua habilidade em unir linguagem artística e narrativa documental.

A CEO da 3M destaca que o Brasil é um dos líderes mundiais em produção de alimentos, energia e inovação no campo, mas ainda carecia de uma obra que contasse essa história de forma artística, ampla e inspiradora. “Este documentário nasce com a proposta de ser um legado: não apenas para o setor, mas para o país. Nossa missão é eternizar o papel da atividade como força que alimenta o presente e inspira o futuro.”

O projeto foi oficialmente registrado pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura/ANCINE, e busca ser um marco de memória, identidade e valorização da contribuição do agro para o Brasil e para o mundo.

O cineasta Adriano Portela, diretor do filme, finaliza: “Nosso desafio é transformar dados e números em emoção, vida e narrativa cinematográfica. Queremos que o espectador sinta orgulho, que se reconheça e que descubra novas dimensões do agro. Venho de uma trajetória onde sempre busquei unir relevância social à linguagem artística, seja em filmes de ficção ou em documentários. Essa obra será um divisor de águas justamente porque dará ao agro sua verdadeira identidade cultural”.