O 17º Congresso Brasileiro do Agronegócio debateu formas do Brasil se adaptar ao cenário mundial marcado por uma guerra comercial. Evento reuniu lideranças políticas, setoriais, empresários e agentes públicos de todos os elos produtivos do agronegócio.

A discussão sobre os impactos para o agronegócio brasileiro de um mundo marcado por uma guerra comercial entre Estados Unidos e China, que tem deslocado o pêndulo geopolítico para a Ásia, a necessidade de valorização da OMC – Organização Mundial do Comércio e do multilateralismo e a discussão das novas fontes de financiamentos para o agro, além de uma análise do que é prioritário e urgente em relação aos debates das próximas eleições. Esses foram os principais tópicos debatidos durante o Congresso Brasileiro do Agronegócio, promovido pela ABAG e B3 – Brasil Bolsa Balcão e que reuniu 870 participantes.

O evento foi palco também da divulgação das linhas mestras do “Plano de Estado – Brasil 2030 – Agro é Paz”, apresentado e organizado pelo ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues.

O Congresso prestou duas homenagens, por meio dos seus já tradicionais prêmios. Para o Prêmio Norman Borlaug de Sustentabilidade, a escolhida foi a consultora em Biossegurança e Biosseguridade, Leila dos Santos Macedo, que é bacharel em Química, mestre e doutora em Microbiologia e Imunologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Para o Prêmio Ney Bittencourt de Araújo – Personalidade do Agronegócio, o homenageado foi o Presidente da CNA – Confederação Nacional da Agricultura, João Martins da Silva Junior.

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