Durante o 7° Congresso Brasileiro do Agronegócio, foram trazidas à tona as múltiplas visões sobre o tema do agronegócio e da sustentabilidade.
O Brasil atrai para si os olhares de todo o mundo, como uma das principais fronteiras agrícolas do globo. O País precisa mostrar a sua capacidade de produzir e ofertar produtos de qualidade, visto que está na condição de vitrine do planeta. Portanto é preciso ter uma agenda mínima, com posição firme para transmitir credibilidade.
Visto que as discussões do Código Florestal seguem em aberto, enquanto se faz imperioso o cadastramento legal e ambiental das propriedades rurais. Dessa forma, o agronegócio desperta para a sustentabilidade: equilíbrio entre as vertentes econômica, social e ambiental, o conhecido triple bottom line.
Por ora, essa tendência ganha força geral e faz parte dos anseios da civilização moderna. Processos de verificação, certificação e monitoramento dos produtos agropecuários estão na ordem do dia. Por isso, a estratégia é buscar alternativas para implantar um modelo de remuneração adequado para os serviços ambientais. Enquanto muitas informações inverídicas são disseminadas na mídia internacional, as florestas brasileiras aumentaram as suas participações globais.
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