No 8° Congresso Brasileiro do Agronegócio, foi apresentado como o cenário de crise mundial tem influência direta na formulação e discussão dos painéis. Com isso, os debates foram associados à queda, enfraquecimento e ruptura periódica do equilíbrio entre a produção e o consumo, com desempregos, falências e depreciação dos valores circulantes.
Quando escrita em chinês, a palavra crise se compõe de dois caracteres: um representa perigo; o outro, oportunidade. Esse anagrama ensina, mas traduz bem o calor das discussões.
Portanto o impacto dessa conjuntura varia entre as cadeias produtivas do agronegócio nacional.
Concluiu-se que a crise financeira global coloca sobre a sociedade o desafio de estabelecer medidas para o crescimento, progresso e desenvolvimento. As mudanças climáticas impõem outro modelo de economia, em substituição à baseada no uso intensivo de carbono, com atribuição de valor à atmosfera, aos oceanos, os rios e as florestas. O Brasil, enquanto líder da agricultura tropical, precisa ter um claro posicionamento a defender, com argumentos irrefutáveis nas questões de máxima importância, como o pagamento de serviços ambientais.
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