A atual malha é inadequada aos desafios impostos ao Brasil, com menos de 1/3 da malha ferroviária sendo aproveitada e o restante abandonado pelas concessionárias. A legislação que disciplina o setor impede a livre concorrência e cria situações de monopólio. Os fretes devem se basear nos custos do setor e não na sistemática atual de descontos sobre os valores cobrados pelo modal rodoviário. É necessário modificar o atual marco regulatório de concessões ferroviárias de forma a separar a figura jurídica da concessionária de infraestrutura do operador de transporte ferroviário. A cada safra o quadro logístico fica mais difícil.
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