A atual malha é inadequada aos desafios impostos ao Brasil, com menos de 1/3 da malha ferroviária sendo aproveitada e o restante abandonado pelas concessionárias. A legislação que disciplina o setor impede a livre concorrência e cria situações de monopólio. Os fretes devem se basear nos custos do setor e não na sistemática atual de descontos sobre os valores cobrados pelo modal rodoviário. É necessário modificar o atual marco regulatório de concessões ferroviárias de forma a separar a figura jurídica da concessionária de infraestrutura do operador de transporte ferroviário. A cada safra o quadro logístico fica mais difícil.
Posts recentes
- UE-Mercosul: acordo tem grande peso institucional e futuros impactos econômicos
- Regras de direitos autorais e a competitividade do Brasil em IA
- Conectividade no Campo
- UE-MERCOSUL: Manutenção do ambiente institucional e livre comércio depende do diálogo
- Setores do agro e energias renováveis apresentam documento com soluções climáticas a caminho da COP30
Comentários